Minha história
O desejo pela prática clínica com a psicanálise começou ainda na faculdade, onde iniciei uma trajetória de atendimentos que persiste até hoje, 11 anos depois. Sempre notei que a teoria psicanalítica, no entanto, excedia o consultório e me convocava às periferias. Por isso, me dediquei a uma articulação entre psicanálise e adolescentes em conflito com a lei, tema de minha monografia, onde trabalhei a relação entre o tráfico de drogas e o conceito lacaniano de grande outro.
Em paralelo à pós-graduação em psicanálise, foi a vez de testemunhar a psicanálise sob a prática institucional, e lá se foram mais 3 anos de trabalho com adolescentes em medida socioeducativas no CREAS. O último marco acadêmico veio por advento do mestrado em teoria psicanalítica, uma trajetória que me provocou a transmitir a psicanálise não só através de seus conceitos, mas, sobretudo, no suspiro ético que ela representa para todos que passaram pela experiência analítica. Sendo assim, aqui estou para transmitir meu desejo a quem também desejar.
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Análise pessoal
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Supervisão individual
As supervisões que ofereço são prioritariamente individuais, pois questões da sua análise pessoal podem aparecer como resistência e precisam de uma escuta ética que articule conceitos, construção de caso e seu estilo enquanto analista.

Recomendações
Pensar a clínica implica muitas coisas além da supervisão de casos. Ela começa na sua relação com os espaços que você ocupa para construir seu nome, no digital ou no presencial. Podemos pensar juntos o que envolve ocupar esses espaços para que você, na medida em que os ocupa, seja procurado para oferecer sua escuta.




